Na passada sexta-feira, dia 23, recebemos a visita de José Luís Rodrigues dos Santos. É licenciado em História, mas as suas duas grandes paixões são viajar e fotografar e foi precisamente de uma das suas visitas que ele nos veio falar: a sua viagem à China.
Com a apresentação do ex-aluno da nossa professora de Economia, Conceição Carvalho, ficámos a conhecer muito melhor e até a ter outra perspectiva sobre aquela que é uma das maiores potências económicas a nível mundial.
O fotógrafo, que já fez várias viagens, disse-nos que sorrir e ser bem-educado são os dois aspectos essenciais que alguém tem de ter quando está num país estrangeiro.
Com 1,3 biliões de habitantes a China é o país mais populoso do mundo e é por isso que nele não se vê um pedaço de terra por cultivar, pois têm muitas pessoas para alimentar. Ele falou-nos também de como é a realidade da maioria dos trabalhadores na China. Muitos ganham apenas entre 60 e 70 € por mês em troca de 11 a 12 horas de trabalho diário, com folga apenas uma vez por semana, o que nos custa um bocado a acreditar, pois sabemos bem, que em Portugal ninguém aceitaria um emprego com estas condições. Por outro lado, como a China tem tantos habitantes, isto equivale a mais mão-de-obra a baixos custos. Estes são alguns dos motivos que explicam o enorme crescimento desta que dizem que dentro de 20 anos será a maior economia mundial.
Com a apresentação do ex-aluno da nossa professora de Economia, Conceição Carvalho, ficámos a conhecer muito melhor e até a ter outra perspectiva sobre aquela que é uma das maiores potências económicas a nível mundial.
O fotógrafo, que já fez várias viagens, disse-nos que sorrir e ser bem-educado são os dois aspectos essenciais que alguém tem de ter quando está num país estrangeiro.
Com 1,3 biliões de habitantes a China é o país mais populoso do mundo e é por isso que nele não se vê um pedaço de terra por cultivar, pois têm muitas pessoas para alimentar. Ele falou-nos também de como é a realidade da maioria dos trabalhadores na China. Muitos ganham apenas entre 60 e 70 € por mês em troca de 11 a 12 horas de trabalho diário, com folga apenas uma vez por semana, o que nos custa um bocado a acreditar, pois sabemos bem, que em Portugal ninguém aceitaria um emprego com estas condições. Por outro lado, como a China tem tantos habitantes, isto equivale a mais mão-de-obra a baixos custos. Estes são alguns dos motivos que explicam o enorme crescimento desta que dizem que dentro de 20 anos será a maior economia mundial.
Xangai, Hong-Kong e Macau foram as cidades que mais marcaram o fotógrafo. Xangai, a maior cidade da República Popular da China encantou o José Luís não só pela sua grandeza a nível económico e populacional mas também pela belíssima arquitectura de alguns edificios recentes, como por exemplo, o segundo edificio mais alto do mundo o centro financeiro de Xangai - Shangai World Financial Center. Visitou também Hong-Kong, outra das cidades mais desenvolvidas do país constituída pela própria ilha de Hong-Kong e por mais outras 230. Ele esteve também em Macau, que até 1999 foi uma colónia Portuguesa, tendo, por isso, algumas influências nossas como é o caso do casino Gran Lisboa, considerado o maior do mundo.
Falou-nos ainda de Free Liuxabe, vencedor do prémio Nobel da Paz de 2010 que, por ter defendido a democracia quando o seu país é governado por um regime comunista, não o foi receber em virtude de estar preso.
Gostámos muito da apresentação, pois ficámos a conhecer a China e as suas realidades distintas: uma de um país muito evoluído que muito provavelmente será a maior economia mundial e outra bem diferente e muito mais comum, da pobreza, da miséria, da exploração dos trabalhadores e das condições em que nenhum ser humano deveria viver.
Falou-nos ainda de Free Liuxabe, vencedor do prémio Nobel da Paz de 2010 que, por ter defendido a democracia quando o seu país é governado por um regime comunista, não o foi receber em virtude de estar preso.
Gostámos muito da apresentação, pois ficámos a conhecer a China e as suas realidades distintas: uma de um país muito evoluído que muito provavelmente será a maior economia mundial e outra bem diferente e muito mais comum, da pobreza, da miséria, da exploração dos trabalhadores e das condições em que nenhum ser humano deveria viver.
Por: Bruna Carvalho e Beatriz Bandeira, pt
Foto: Alia
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