segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Waris Dirie

  Segundo a ONU, 6 000 meninas no mundo sofrem mutilação genital todos os dias. A ex-top model Waris Dirie tinha apenas 3 anos quando foi vítima da absurda prática, fundada na ignorância de que a 'mulher pura' não pode sentir prazer durante o sexo. 
  Waris Dirie que já conseguiu mudar leis retrógadas de vários países, converteu-se numa defensora da luta pela erradicação da prática da Mutilação Genital Feminina e atualmente é embaixadora da ONU. Escreveu vários livros sobre as suas vivências e foi tema de um filme "Flor do Deserto".

  “Houve uma altura em que me apercebi de que era hora de deixar as passarelas e criar a Fundação Waris Dirie. Isso aconteceu quando dei conta de que havia coisas importantes que precisava de fazer na minha vida, como lutar contra a mutilação genital feminina. Estima-se que mais de 150 milhões de mulheres no mundo sofrem com essa tortura. Todos os dias, bebés recém-nascidos são submetidos à mutilação. A Fundação Waris Dirie (www.waris-dirie-foundation.com) organiza campanhas internacionais para consciencializar as pessoas. A mutilação genital feminina não pode ser encarada como uma tradição cultural ou religiosa, ela é um crime que procura justiça. A fundação também apoia as vítimas, realizando até cirurgias de reconstrução das partes mutiladas.
  Fui co-produtora do filme “Desert Flower”. Para mim, era muito importante que mostrasse a dimensão real do problema. Quando vi a minha vida exposta assim fiquei chocada num primeiro momento, mas logo percebi que era uma arma poderosa na luta contra a MGF.”


                                                                                                                            Waris Dirie

Por: Ana Beatriz Bandeira

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PROMUNDO

A PROMUNDO é uma associação juvenil criada em 2009 e que atua em três áreas:
  • Educação e Sensibilização (dar ideias claras sobre a situação mundial e a consciência solidária);
  • Intervenção Social e Comunitária (transformar as cidades e comunidades);
  • Cooperação Internacional (criar laços de fraternidade com os países em que cooperam e priorizar os dez que têm o IDH - Índice de Desenvolvimento Humano - mais baixo).
Desta associação fazem parte alunos, professores, ex-alunos e ex-professores da Escola Secundária Avelar Brotero, em Coimbra.
Alguns dos elementos desta associação passaram da teórica à prática e, de facto, há uma grande diferença entre estas duas palavras, uma grande diferença entre o sabor teórico e as experiências vividas no terreno.
São estas experiências que enriquecem o Homem quando se vive “ao lado” de outros seres humanos que, por diversas razões, deixaram de se poder sentir como tal.
É isto que a PROMUNDO não quer que aconteça.
Desta maneira, alunos e professores desta Escola e de outras Instituições do Ensino Secundário e do Ensino Universitário põem em prática, todos os dias, estratégias diversificadas que visam melhorar a dignidade humana concretizadas em projetos que passam do pensamento para as mãos, do papel para o terreno e do terreno para o ser humano. É a fusão de dois mundos num só.

Por: Daniela Costa

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

AICEP

A aicep Portugal Global, E.P.E., Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, é uma entidade pública de natureza empresarial vocacionada para o desenvolvimento de um ambiente de negócios competitivo que contribua para a globalização da economia portuguesa.

Resultado da fusão, em 2007, entre a API (Agência Portuguesa para o Investimento) e do ICEP (Instituto do Comércio Externo de Portugal), a AICEP tem como principais atribuições promover a internacionalização das empresas portuguesas e apoiar a sua actividade exportadora, captar investimento estruturante e promover a imagem de Portugal com iniciativas criadoras de valor para o nosso país.

A aicep Portugal Global é também a Agência responsável pelo acolhimento de todos os projectos de investimento estrangeiro em Portugal fazendo, se necessário, o seu posterior encaminhamento para outras entidades em função do perfil do projecto. Os clientes da AICEP, na vertente da captação de investimento, são empresas de grande dimensão com um volume de negócios anual na ordem dos 75 milhões de euros ou com projectos de investimento superiores a 25 milhões de euros. 


Ália Santa

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Plano EDP Continente – Mercado regulado vs liberalizado.

"Analisem e tirem as vossas conclusões:
EDP e Continente

Retirado de uma resposta no Expresso online...





Há dez minutos atrás, ao preencher o formulário para aderir ao descontinho de 10%, deparo-me com a obrigatoriedade de inserir um NIB para pagamento bancário. Como já tenho pagamento por conta bancária, recorri à menina EDP, através do 808 501 501 (linha dedicada aos patos que querem este descontinho e eu fui um deles).

-Fulana de tal... EDP... em que posso ser útil?

- Estou a tentar preencher online a adesão ao desconto de 10% e não há nenhum campo para indicar que já tenho pagamento pelo banco.

- Este será um novo contrato, por isso tem de introduzir o NIB, mesmo que seja o mesmo.

- Um novo contrato? Porquê?

- Porque a senhora está a deixar de ser cliente da EDP Universal e está a passar a ser cliente da EDP mercado liberalizado.

- E... isso quer dizer o quê???

- Que passa a estar no mercado liberalizado de fornecimento de energia que a TROIKA obrigou.

- E se eu não sair da EDP Universal?

- Mais tarde vai ter de sair, porque o mercado regulado vai acabar, por ordens da TROIKA.

- E vai acabar quando?

- Em 2015 vai deixar de haver.

- Então quer dizer que até 2015 ainda posso estar como cliente do mercado regulado!?

- Sim, mas depois tem de sair.

- E se sair já, o que acontece ao preço que vou pagar?

- Até final da campanha os preços mantêm-se...

- E depois de Dezembro de 2012 (final da campanha)?

_ ????

- JÁ PERCEBI! NÃO QUERO ADERIR, MUITO OBRIGADA."


EXPLICAÇÃO BÁSICA:


No Mercado Regulado, tal como o nome indica, os preços são devidamente controlados por uma entidade competente, não podendo subir além dum determinado valor.


No Mercado Liberalizado não há qualquer regulação, ou seja, ou estamos atentos ao que nos cobram mensalmente, ou... Sinceramente não há pachorra que aguente.


Quando aderimos à Campanha do sistema de Pontos do Continente, obrigatoriamente temos de passar do mercado regulado para o mercado liberalizado e por conseguinte assinar novo contrato."




Por: Jastin Soares

As 10 marcas mais valiosas do mundo

1º coca-cola
2º IBM
3º Microsoft
4º Google
5º General Electric
6º McDonald's
7º Intel
8º Apple
9º Disney
10º Hp

Ália Santa

IAPMEI

É um instituto de apoio a pequenas e médias empresas e à inovação. Tem o papel nas políticas económicas que se foca nas pequenas, médias e micro empresas de sectores industriais, comerciais, etc..., iniciando condições necessárias para o reforço da empresa.


para mais informações:
http://www.iapmei.pt/iapmei-ins-02.php


 Ália Santa 

DUMPING SOCIAL. DANO À SOCIEDADE. INDENIZAÇÃO SUPLEMENTAR.

As agressões reincidentes e inescusáveis aos direitos trabalhistas geram um dano à sociedade, pois com tal prática desconsidera-se, propositalmente, a estrutura do Estado social e do próprio modelo capitalista com a obtenção de vantagem indevida perante a concorrência. A prática, portanto, reflete o conhecido dumping social, motivando a necessária reação do Judiciário trabalhista para corrigi-la. O dano à sociedade configura ato ilícito, por exercício abusivo do direito, já que extrapola limites económicos e sociais, nos exatos termos dos arts. 186, 187 e 927 do Código Civil. Encontra-se no art. 404, parágrafo único do Código Civil, o fundamento de ordem positiva para impingir ao agressor contumaz uma indenização suplementar, como, aliás, já previam os artigos 652, d, e 832, § 1º, da CLT.


Fonte:http://buenoecostanze.adv.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1690&Itemid=46


Jastin Soares

Dumping

Dumping é uma prática comercial que consiste em uma ou mais empresas de um país venderem seus produtos, mercadorias ou serviços por preços extraordinariamente abaixo de seu valor justo para outro país (preço que geralmente se considera menor do que se cobra pelo produto dentro do país exportador), por um tempo, visando prejudicar e eliminar os fabricantes de produtos similares concorrentes no local, passando então a dominar o mercado e impondo preços altos. É um termo usado em comércio internacional e é reprimido pelos governos nacionais, quando comprovado. Esta técnica é utilizada como forma de ganhar quotas de mercado.


Fonte: Wikipédia
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Jastin Soares

Pequenas e Médias Empresas

  De acordo com a definição nacional são PME as empresas que preencham os seguintes requisitos: empreguem até 250 trabalhadores; não ultrapassem os 40 milhões de vendas anuais; e não possuam nem sejam possuídas em mais de 50% por outra empresa que ultrapasse qualquer dos limites definidos nos pontos anteriores.
  Segundo dados fornecidos pelo INE, relativos a 2008, as PME empregam 2 178 493 pessoas.

  As micro, pequenas e médias empresas são definidas em função dos efectivos de que dispõem e do seu volume de negócios ou do seu balanço total anual.
  Nos casos em que é necessário distinguir entre pequenas empresas e empresas de média dimensão, temos:
  -> Média Empresa que é definida como uma empresa que emprega menos de 250 pessoas e cujo volume de negócios não excede 50 milhões de euros ou cujo balanço total anual não excede 43 milhões de euros.

  -> Pequena Empresa que é definida como a que tem menos de 50 trabalhadores, um volume de negócios anual que não exceda 7 milhões de Euros ou um balanço total anual que não exceda 5 milhões de Euros e que cumpre o critério de independência acima definido.

  -> Microempresa que se distingue dos outros tipos de PME por ter menos de 10 trabalhadores.

  Qual o peso das PME na estrutura empresarial nacional?
  As PME representam 99,7% do tecido empresarial, geram 72,5% do emprego e realizam 57,9% do volume de negócios nacional (segundo dados fornecidos pelo INE, relativos a 2008).


Por: Ana Beatriz Cardoso Bandeira


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Empresa ganha prémio internacional

A Plus Art Arquitectos, integrada apenas por técnicos angolanos, foi premiada pelo “The International Property Awards”, numa gala realizada no Dubai (Emiratos Árabes Unidos). 


O facto de uma empresa angolana ser reconhecida internacionalmente por uma instituição de renome e visibilidade mundial é digno de realce.  De acordo com uma pesquisa e contactos da empresa na Ordem dos Arquitectos Angolanos, é a primeira vez que angolanos com projectos de arquitectura realizados no país obtêm uma distinção ou prémio internacional.

 Na gala, apenas mais um “atelier” africano (das Ilhas Maurícias) foi galardoado, num evento onde dominaram ingleses e indianos.



Fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao/15/0/empresa_ganha_premio_internacional
Por: Patrícia Filipe

Meia hora trocada por férias, feriados, pontes e banco de horas

A imposição de mais meia hora diária de trabalho foi trocada pelas alterações acordadas com os parceiros sociais relativamente «às férias, feriados, alterações nas pontes e no banco de horas», disse à Lusa fonte oficial do Ministério da Economia.
(...)
O acréscimo de meia hora surgiu para compensar os empregadores pela retirada da proposta de redução da Taxa Social Única, medida prevista no memorando de entendimento com a troika e que foi um dos aspectos defendidos pelo actual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, como importante para aumentar a competitividade da economia.
Nas férias, o novo acordo prevê o fim da possibilidade de majoração do período normal de férias até três dias úteis em função da assiduidade, o que limita a 22 o número de dias úteis de férias.
Os trabalhadores poderão ainda ter de ser obrigados a gozar um dia de férias para fazer ponte, em caso de feriados à terça ou quinta-feira, se o empregador optar por encerrar total ou parcialmente a empresa.
O Governo e os parceiros acordaram ainda a possibilidade de eliminar 3 ou 4 feriados obrigatórios, cujas datas não estão especificadas no documento final.
Anteriormente o Governo tinha falado na eliminação de dois feriados religiosos (corpo de Deus e 15 de Agosto) e outros dois civis (5 de Outubro e 1 de Dezembro).
Com o Compromisso para a Competitividade e Emprego, alcançado na madrugada de hoje, fica aberta a possibilidade de serem constituídos bancos de horas individuais e grupais, quando até agora este mecanismo só podia ser criado através de contratação colectiva.
Assim, o Banco de horas a acordar entre empregador e trabalhador admite o aumento de até duas horas diárias ao período normal de trabalho, num total de 50 horas semanais e 150 anuais.

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=39099

Por: Carla Hovenkamp

Loja do Sr. Falcão candidata ao Prémio Mercúrio - o melhor do comércio


A "Loja do Sr. Falcão", localizada na Pereira, é uma das cinco nomeadas para a categoria “Lojas com História”, do “Prémio Mercúrio – o melhor do comércio”.
O “Prémio Mercúrio – o melhor do comércio” é uma iniciativa que visa identificar, reconhecer e premiar entidades e personalidades que, em Portugal e de forma consistente, tenham contribuído para a valorização do sector do comércio e serviços e das profissões a este ligadas. 
 
Por: Katia Ventura

Centenas de médicos e enfermeiros querem ir trabalhar para a França

Cerca de 700 médicos e enfermeiros portugueses mostraram interesse em trabalhar em França, de acordo com uma associação que está em Lisboa a recrutar especialistas para trabalhar em instituições públicas e privadas.
Sophie Leroy, directora da associação de recrutamento ARIME (Association pour la Recherche et l’Installation de Médecins Européens), explicou que a empresa anda à procura de todo o tipo de profissionais das áreas médica e paramédica, nomeadamente de nefrologia, cardiologia, pediatria, anestesiologia, psiquiatria e radiologia.
«A principal vantagem é a questão salarial, porque um jovem diplomado em Portugal pode ganhar até dois mil euros brutos e, em Franca, pode ganhar o dobro, entre 3.800 a 3.900 euros mensais», sublinhou Sophie Leroy.
A emigração em massa de profissionais de saúde tem sido referida pelo Bastonário da Ordem dos Médicos, que tem alertado para este fenómeno. O corte nos subsídios de férias e de Natal no sector público poderá ser uma das razões que levam muitos profissionais portugueses a sair do país

 http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=39085
Por: Katia Ventura

Tipografia Lousanense

Há mais de 120 anos a trabalhar no mundo das Artes Gráficas, a Tipografia Lousanense é uma das principais referências no mercado nacional, aliando a tradição às mais modernas tecnologias e equipamentos.

Instalada desde o início na Vila da Lousã, a empresa ocupa actualmente uma área de 5.000m2 e emprega cerca de 50 pessoas.
Empresa familiar, soube acompanhar as tendências e foi, de geração em geração, alargando a sua área de negócio, tendo hoje para oferecer todo o tipo de serviços desde a pré-impressão ao acabamento. Nas últimas décadas, a Tipografia Lousanense especializou-se na produção de livros e trabalha directamente com editoras e autores de todo o país. Para além dos livros, está apetrechada para responder a todas as solicitações dos seus clientes e também realiza trabalhos comerciais, desdobráveis, catálogos e revistas. A partir de 1995 foi premiada com o Estatuto “PME Excelência” e pelo banco Millenium BCP com o prémio “Empresa Aplauso”.

Por: Daniela Marques



segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Plano EDP com 40 mil adesões na primeira semana de campanha.


A campanha, que passa 10% da factura da luz para o cartão Continente, teve 14 mil adesões via online.
A EDP vai oferecer até ao final de 2012 a possibilidade de os seus clientes terem 10% de desconto na factura mensal da electricidade. A iniciativa resulta de uma campanha desenhada em parceria com o Continente, que prevê a aplicação destes descontos em compras nos hipermercados através do cartão Continente.
No entanto, os utilizadores que têm a tarifa bi-horária não podem usufruir desta campanha.
A partir de 2012, EDP comercial irá apresentar um tarifário nunca superior ao valor de referência da tarifa regulada que vier a ser fixada pela ERSE para 2013. Sendo o mercado liberalizado, os clientes poderão em qualquer altura optar pelo comercializador que desejarem.
Como não existe qualquer período de fidelização a este plano, os clientes podem gratuitamente optar a qualquer momento por outro tarifário que considerem mais vantajoso ou até mudar de comercializador (neste caso, a regulação estipula um máximo de 4 mudanças por ano).
De acordo com o actual calendário regulatório, a extinção das tarifas reguladas vai ocorrer de forma faseada até 2015, e durante este período a ERSE irá continuar a ser responsável pela fixação dessas tarifas.
Económico   
16/01/12 19:04
Fonte: economico.sapo.pt
Por: Rui Silva

Novas alterações às leis laborais num futuro próximo

http://videos.sapo.pt/u7cDJyMzL4hsOtK0QvhN


Fonte: videos.sapo.pt
Por: Daniela Marques

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012



Fonte: http://sorisomail.com/vaquinhalinda/1-id-cartoons.html
Por: Melissa Jerónimo

Jerónimo Martins vai para a Holanda

A família Soares dos Santos, que controla o Grupo Jerónimo Martins (dono da cadeia Pingo Doce), decidiu mudar a sede da sua holding para a Holanda, país que tem um tratamento fiscal mais favorável.

Um comunicado, ontem divulgado na página da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, dá conta dos contornos do negócio entre as duas sociedades de Alexandre Soares dos Santos. A Sociedade Francisco Manuel dos Santos, SGPS SA (com sede em Portugal) vendeu mais de 353 milhões de acções, correspondentes a 56,1% do capital do Grupo Jerónimo Martins, à Sociedade Francisco Manuel dos Santos BV (com sede na Holanda).
Apesar de a sede ficar na Holanda, o controlo do grupo continua a pertencer à sociedade portuguesa através de um acordo parassocial. Isto significa que as mais-valias e os dividendos são atribuídos à sociedade holandesa, mas o controlo é exercido pela sociedade portuguesa.
Para o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro, trata-se de uma operação com várias motivações: "O regime fiscal das SGPS em Portugal tem sofrido várias alterações, o que não favorece a estabilidade dos negócios. Além disso, o risco de Portugal aumentou muito, o que favorece este tipo de estratégias de protecção patrimonial. O direito comercial holandês é muito mais sofisticado do que o português, e qualquer tipo de conflito entre accionistas é rapidamente solucionado."
O administrador executivo da sociedade Francisco Manuel dos Santos, José Soares dos Santos, disse à Lusa que a venda da posição que a empresa detinha na Jerónimo Martins "não tem implicações fiscais". Fonte oficial do grupo justificou ao CM a mudança com a estratégia de crescimento: "A vantagem é estar sediado num país da Zona Euro com um sistema financeiro que passa por menos dificuldades do que o português." 

Por: Fábio Lopes 
Retirado de: Correio da Manhã

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Gasóleo desce até três cêntimos na próxima semana

São boas notícias para os portugueses. Abastecer o depósito vai ficar mais barato a partir de segunda-feira.
O comportamento dos mercados antecipa uma descida acentuada do preço do gasóleo em Portugal na próxima semana. A gasolina deve ficar inalterada ou, na melhor das hipóteses, registar uma "descida ligeira".
É que os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais. E nas duas últimas semanas, segundo dados da Bloomberg, ambos desceram 0,72% e 3,32%, respectivamente.

Nos postos dos Mosqueteiros (que controla os supermercados Ecomarché e Intermarché) a tendência da próxima semana é "de uma descida no gasóleo na ordem dos 2,5 cêntimos por litro".
Outras fontes do sector sondadas pelo Económico apontaram para o mesmo sentido no caso do gasóleo, "que poderá descer até três cêntimos na próxima semana", sendo que a gasolina "deverá descer mas pouco".
O preço de referência do litro de gasolina em Portugal é actualmente de 1,549 euros, enquanto o do gasóleo vale 1,479 euros. Desde o início do ano, o preço do 'diesel' já subiu mais de 20 cêntimos, enquanto a gasolina encareceu 6 cêntimos por litro.

Fonte: economico.sapo.pt
Por: Pedro Torres

Vendas caem 30% nos electrodomésticos e carros no Natal

Os sectores de bens duráveis e semi-duráveis, como os electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, registaram quebras próximas dos 30 por cento durante o Natal, acima da média global, disse nesta quarta-feira à Lusa o presidente da CCP.       
Em véspera do início da época de saldos de inverno, que começa quarta-feira até 28 de Fevereiro, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, faz um balanço negativo das vendas durante o período de Natal, atendendo "ao menor rendimento disponível e a uma retracção em termos psicológicos dos consumidores".  
Este Natal, segundo o responsável, estima-se que as vendas do comércio tenham registado uma quebra "no mínimo de 15 por cento, em média".         
No entanto, em sectores com bens duráveis e semi-duráveis, como o segmento de electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, o impacto foi maior.
Os sectores com bens mais caros e que não são de consumo mais imediato "foram os mais atingidos com quebras superiores [à média das vendas totais], muitos deles próximos dos 30 por cento", disse João Vieira Lopes.
Segundo o presidente da CCP, o sector alimentar foi o que "não chegou aos dois dígitos" de quebra, embora tenha tido um desempenho "muito irregular" em alguns segmentos.
(...)        
Agora produtos como "brinquedos, que são largamente sazonais, tiveram quebras significativas que não se podem ainda avaliar, mas que foram nos dois dígitos", adiantou João Vieira Lopes.

Por: Patrícia Filipe

Natal 2011: Portugueses pensam gastar em média 32 euros por presente

As famílias portuguesas pretendem gastar até 192 euros em presentes de Natal para seis pessoas, um valor médio de 32 euros por presente. 70% dos inquiridos revelou ainda que iriam gastar menos do que no Natal anterior. São as principais conclusões do mais recente estudo do Observador Cetelem, que analisou as intenções de consumo para o Natal 2011.

«A percentagem de indivíduos que afirma que irá gastar menos este Natal do que em 2010 é idêntica à percentagem de indivíduos que afirmou que o corte no subsídio de Natal irá ter impacto nas suas compras de Natal. Conseguimos ver aqui uma relação causa-efeito, ou seja, com um poder de compra mais limitado, as intenções de compra/despesa acabam por diminuir» afirma Conceição Caldeira Silva, responsável pelo Observador Cetelem em Portugal.


Fonte: http://www.registo.com.pt/regional/natal-2011-portugueses-pensam-gastar-em-media-32e-por-presente/
Por: Diana Gonçalves

Consumo: 25% dos portugueses espera pelas promoções para comprar prendas de Natal

Segundo o estudo do Observador Cetelem, 25% dos consumidores portugueses costuma esperar pelas promoções e saldos para fazer algumas das compras de Natal.
O inquérito analisa as tendências de consumo em Portugal e revela que a região Norte é a que apresenta uma maior percentagem de indivíduos que espera pelos saldos para fazer as compras de Natal (33%). Já em Lisboa e no sul do país, essa percentagem fica-se pelos 17%.
O número de mulheres que prefere esperar pelos saldos é também superior à dos homens (26% contra 24%).
Na análise por faixa etária são os consumidores entre os 55 e os 65 que menos revelam intenções de comprar nas promoções de final de ano (18%). Seguidos dos indivíduos entre os 18 e os 24 anos (22%), dos indivíduos entre os 35 e os 44 anos (24%) e dos consumidores entre os 45 e 54 anos (27%).

Na era dos smartphones, nova PlayStation portátil tem arranque difícil

 A PlayStation Vita, o mais recente modelo de consola portátil da Sony, sofreu uma queda abrupta logo na segunda semana de vendas no Japão, ultrapassada por modelos mais baratos.
A Vita estreou-se no mercado nipónico a 17 de Dezembro. Na primeira semana, de acordo com números da analista de mercado Media Create, vendeu quase 325 mil unidades, apenas atrás das 368 mil da rival Nintendo 3DS, que já tem quase um ano no mercado e é mais barata (a Nintendo reduziu o preço desta consola em Agosto, após vendas abaixo das expectativas).

Já na segunda semana nas lojas – a semana que antecedeu o Natal – as vendas da Vita resvalaram para as 72 mil unidades. Foi a única consola (portátil ou não) que teve uma evolução negativa na procura entre a segunda e a terceira semana de Dezembro. Ficou mesmo atrás da PlayStation Portable, o anterior modelo da Sony.

A Vita custa, consoante esteja equipada com conectividade 3G ou não, 25 mil ou 30 mil ienes – cerca de 250 e 300 euros, o preço por que também será vendida na Europa. Já foi lançada em alguns mercados asiáticos e, até ao dia 23 de Fevereiro, chegará à Europa, EUA e Austrália. Em Portugal, o lançamento está marcado para 22 de Fevereiro.

A quebra nas vendas sugere um problema que já há algum tempo foi diagnosticado na indústria dos videojogos: os jogos baratos para smartphones e tablets estão a ganhar terreno às tradicionais consolas portáteis. 


“A PS Vita assinala o fim das consolas de jogos portáteis?”, pergunta a revista americana Forbes. Citado pela agência Bloomberg, um analista de mercado em Tóquio afirma nota que “os jogadores sérios podem impulsionar a procura da Vita no início, mas o que a Sony precisa é de jogadores casuais para aguentar as vendas”. E acrescenta: “A Sony pode precisar de cortar o preço já no próximo ano, para continuar a atrair compradores. São tempos difíceis para os fabricantes de consolas”.

No final do ano passado, a empresa de análise de mercado Flurry estimava que, em 2009, as consolas portáteis da Nintendo e da Sony tinham 81% do mercado. Para 2011, a empresa previa uma mudança de posições, com os telemóveis e tablets (com sistemas iOS e Android) a representarem 58% do total.

Fonte: publico.pt
Por: Daniela Marques



Natal com quebras de 30% em Lisboa e Porto

A época festiva foi de contração do consumo nas regiões de Lisboa e Porto, com as associações de comerciantes das duas cidades a apontarem hoje para perdas de 30 por cento face a 2010.
Em Lisboa, de acordo com a presidente da União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), Carla Salsinha, ainda sem dados definitivos, «a quebra é acima dos 30 por cento», podendo ter ido até aos 40 por cento nalguns casos, ligeiramente acima das perdas de 2010.
No Porto, os números são semelhantes, com descidas na ordem dos 25 a 30 por cento, segundo disse à Lusa o presidente da Associação de Comerciantes da cidade, Nuno Camilo, numa altura em que «os comerciantes do Porto queixaram-se, no sentido de as quebras terem sido bem mais acentuadas do que no ano anterior».

Fonte: publico.pt
Por: Samuel Rocha

Economia - Portugueses gastaram menos 200 milhões em compras de Natal pagas com Multibanco - RTP Noticias, Vídeo

Economia - Portugueses gastaram menos 200 milhões em compras de Natal pagas com Multibanco - RTP Noticias, Vídeo


Por: André Carvalhinho