Em véspera do início da época de saldos de inverno, que começa quarta-feira até 28 de Fevereiro, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, faz um balanço negativo das vendas durante o período de Natal, atendendo "ao menor rendimento disponível e a uma retracção em termos psicológicos dos consumidores".
Este Natal, segundo o responsável, estima-se que as vendas do comércio tenham registado uma quebra "no mínimo de 15 por cento, em média".
No entanto, em sectores com bens duráveis e semi-duráveis, como o segmento de electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, o impacto foi maior.
Este Natal, segundo o responsável, estima-se que as vendas do comércio tenham registado uma quebra "no mínimo de 15 por cento, em média".
No entanto, em sectores com bens duráveis e semi-duráveis, como o segmento de electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, o impacto foi maior.
Os sectores com bens mais caros e que não são de consumo mais imediato "foram os mais atingidos com quebras superiores [à média das vendas totais], muitos deles próximos dos 30 por cento", disse João Vieira Lopes.
Segundo o presidente da CCP, o sector alimentar foi o que "não chegou aos dois dígitos" de quebra, embora tenha tido um desempenho "muito irregular" em alguns segmentos.
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Agora produtos como "brinquedos, que são largamente sazonais, tiveram quebras significativas que não se podem ainda avaliar, mas que foram nos dois dígitos", adiantou João Vieira Lopes.
Texto adaptado.
Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/vendas-caem-30-nos-electrodomesticos-e-carros-no-natal
Por: Joana Silvestre.
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